segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Bye bye

Confesso o medo
Pulo fora antes de desmoronar
nada de arrependimentos
coração cansou de arroubos
mãos calejadas, rasgadas
pés não aguentam seguir 
Pingam suor, escorrem sangue
Não posso suportar
não quero derreter 
despeço
saio à francesa
sem arrependimentos, arroubos, calos, rasgos
sem ele
sem mim
tranco a porta
jogo a chave fora
pra que tentar?

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